Pobres dos bem-aventurados pois não sabem o que ingerem.
Calorias, ácidos, números e letras em perpétua suspensão digestiva de um dialecto marcado por uma forma física una e definida.
Um dia vais querer nadar num num oceano de sabor. Numa cópula sensível de papilas gustativas, que bailarão com o paladar de uma mera sardinha de conserva.
Até lá nada.
Nada de nada, pois o sabor não se pode definir, apenas esperar que nos atinja com a candura de uma primeira vez.
02 dezembro 2011
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